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Cresci brincando no chão, entre formigas. De uma infância livre e sem comparamentos. Eu tinha mais comunhão com as coisas do que comparação. Porque se a gente fala a partir de ser criança, a gente faz comunhão: de um orvalho e sua aranha, de uma tarde e suas garças, de um pássaro e sua árvore. Então eu trago das minhas raízes. O corpo do rio prateia Quando a Lua se abre Passarinhos do mato gostam De mim e de goiaba. Uma rã me benzeu Com as mãos na água Com os fios de orvalho Aranhas tecem a madrugada. Era o menino e os bichinhos Era o menino e o Sol O menino e o rio Era o menino e as árvores. Cresci brincando no chão Entre formigas Meu quintal é maior Do que o mundo. Por dentro de nossa casa Passava um rio.

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Cresci brincando no chão, entre formigas. De uma infância livre e sem comparamentos. Eu tinha mais comunhão com as coisas do que comparação. Porque se a gente fala a partir de ser criança, a gente faz comunhão: de um orvalho e sua aranha, de uma tarde e suas garças, de um pássaro e sua árvore. Então eu trago "Cresci brincando no chão, entre formigas. De uma infância livre e sem comparamentos. Eu tinha mais comunhão com as coisas do que comparação." - Trecho de Manoel por Manoel em Memórias Inventadas - As Infâncias de Manoel de Barros - Editora Planeta, 2008, p. 11. Queria que a minha voz tivesse um formato de canto. Cresci brincando no chão, entre formigas. De uma infância livre e sem comparamentos. Eu tinha mais comunhão com as coisas do que comparação. Porque se a gente fala a partir de ser criança, a gente faz comunhão: de um orvalho e sua aranha, de uma tarde e suas garças, de um pássaro e sua árvore. Então eu trago das minhas raízes. Cresci brincando no chão, entre formigas. De uma infância livre e sem comparamentos. Eu tinha mais comunhão com as coisas do que comparação. Porque se a gente fala a partir de ser crianças a.

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Cresci brincando no chão, entre formigas. De uma infância livre e sem comparamentos. Eu tinha mais comunhão com as coisas do que comparação. Porque se a gente fala a partir de ser criança, a gente faz comunhão: de um orvalho e sua aranha, de uma tarde e suas garças, de um pássaro e sua árvore. "Cresci brincando no chão, entre formigas. De uma infância livre e sem comparamentos. Eu tinha mais comunhão com as coisas do que comparação. Porque se a gente fala a partir de ser criança, a gente faz comunhão […]". [BARROS, Manoel. Memórias Inventadas. São Paulo. Planeta. 2008. p.11] "Cresci brincando no chão, entre formigas. De uma infância livre e sem comparamentos. Eu tinha mais comunhão com as coisas do que comparação." - Manoel de Barros. Citações e frases famosas.. Cresci no norte da Colômbia, onde a vida é muito tradicional. Não tenho coragem suficiente para fazer algumas coisas" Cresci brincando no chão Entre formigas Meu quintal é maior Do que o mundo. Por dentro de nossa casa Passava um rio inventado Tudo o que não invento É falso. Tocar/Pausar Repetir Volume 00:00 / 00:00 Configuração Mini player Visualização padrão Modo teatro Tela inteira. Outros vídeos desta música.

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G Bm/F# E5 Era o menino e os bichinhos A Era (.) G Bm/F# E5 O menino e o sol G Bm/F# E5 O menino e o rio A DM7 Era o menino e as arvores. D6 DM7 D6 DM7. D6 DM7 Cresci brincando no chão, D6 G Entre formigas Bm/F# E5 Meu quintal é maior A DM7 Do que o mundo. D6 DM7 D6 DM7. D6 DM7 Por dentro de nossa casa D6 G passava um rio inventado. Cresci brincando no chão. entre formigas. Meu quintal é maior. do que o mundo. Por dentro da nossa casa . passava um rio inventado. Tudo que não invento. é falso. Era o menino e os bichinhos. Era o menino e o sol. O menino e o rio. Era o menino e as árvores Cresci brincando no chão, entre formigas. De uma infância livre e sem comparamentos. Eu tinha mais comunhão com as coisas que comparação. Porque se a gente fala a partir de ser criança, a gente faz comunhão: de um orvalho e sua aranha, de uma tarde e suas garças, de um pássaro e sua árvore. Então eu trago das minhas raízes. Cresci brincando no chão entre formigas. De uma infância livre e sem comparamentos. Eu tinha mais comunhão com as coisas do que comparação. Porque se a gente fala a partir da experiência de criança, a gente faz comunhão: de um orvalho e sua aranha, de uma tarde e suas garças, de um pássaro e sua árvore.

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Cresci brincando no chão, entre formigas. De uma infância livre e sem comparamentos. Eu tinha mais comunhão com as coisas do que comparação. Porque se a gente fala a partir de ser criança, a gente faz comunhão: de um orvalho e sua aranha, de uma tarde e suas garças, de um pássaro e sua árvore. (Manoel de Barros) "Cresci brincando no chão, entre formigas. De uma infância livre e sem comparamentos. Eu tinha mais comunhão com as coisas do que comparação. Porque se a gente fala a partir de ser criança, a gente faz comunhão: de um orvalho e sua aranha, de uma tarde e suas garças, de um pássaro e sua árvore..