O laço de fita. Meu ser, que voava nas luzes da festa, Qual pássaro bravo, que os ares agita, Eu vi de repente cativo, submisso Rolar prisioneiro Num laço de fita. E agora enleada na tênue cadeia Debalde minh'alma se embate, se irrita. O braço, que rompe cadeias de ferro, Não quebra teus elos, Ó laço de fita! Meu Deus! O laço de fita. Meu ser, que voava nas luzes da festa, Qual pássaro bravo, que os ares agita, Eu vi de repente cativo, submisso Rolar prisioneiro Num laço de fita. E agora enleada na tênue cadeia Debalde minh'alma se embate, se irrita. O braço, que rompe cadeias de ferro, Não quebra teus elos, Ó laço de fita!
Mundo da Poesia Infantil Ana Maria Machado Menina Bonita do Laço de Fita
O Laço de Fita Castro Alves Não sabes, criança? Stou louco de amores. Prendi meus afetos, formosa Pepita. Mas onde? No templo, no espaço, nas névoas?! Não rias, prendi-me Num laço de fita. Na selva sombria de tuas madeixas, Nos negros cabelos da moça bonita, Fingindo a serpente quenlaça a folhagem, Formoso enroscava-se O laço de fita. Ó laço de fita! Meu Deusl As falenas têm asas de opala, Os astros se libram na plaga infinita. Os anjos repousam nas penas brilhantes. Mas tu. tens por asas Um laço de fita. Há pouco voavas na célere valsa, Na valsa que anseia, que estua e palpita. Por que é que tremeste? Não eram meus lábios. Beijava-te apenas. Teu laço de fita. Ó laço de fita! Meu Deus! As phalenas têm azas de opala, Os astros se libram na plaga infinita. Os anjos repousam nas pennas brilhantes… Mas tu… tens por azas Um laço de fita! Ha pouco voaras na célere walsa, Na walsa que anceia, que estúa e palpita. Por que é que tremeste? O laço de fita. Meu ser, que voava nas luzes da festa, Qual pássaro bravo, que os ares agita, Eu vi de repente cativo, submisso Rolar prisioneiro Num laço de fita. E agora enleada na tênue cadeia Debalde minh'alma se embate, se irrita… O braço, que rompe cadeias de ferro, Não quebra teus elos, Ó laço de fita! Meu Deusl As falenas têm asas de opala,
Laço poema na fita n°5 (inspiração Mila Medeiros) YouTube
O laço de fita. Meu ser, que voava nas luzes da festa, Qual pássaro bravo, que os ares agita, Eu vi de repente cativo, submisso Rolar prisioneiro Num laço de fita. E agora enleada na tênue cadeia Debalde minh"alma se embate, se irrita. O braço, que rompe cadeias de ferro, Não quebra teus elos, Ó laço de fita! O laço de fita. O laço de fita. Meu ser, que voava nas luzes da festa, Meu ser, que voava nas luzes da festa, Qual pássaro bravo, que os ares agita, Qual pássaro bravo, que os ares agita, Eu vi de repente cativo, submisso Eu vi de repente cativo, submisso Rolar prisioneiro Rolar prisioneiro Num laço de fita. Num laço de fita. Num laço de fita. Na selva sombria de tuas madeixas, Nos negros cabelos da moça bonita, Fingindo a serpente qu'enlaça a folhagem, Formoso enroscava-se O laço de fita. Meu ser, que voava nas luzes da festa, Qual pássaro bravo, que os ares agita, Eu vi de repente cativo, submisso Rolar prisioneiro Num laço de fita. E agora enleada na tênue. Um amor incondicional pela moça do laço de fita!
Menina Bonita Do Laço De Fita Atividades EDUCA
O LAÇO DE FITA Não sabes, criança? 'Stou louco de amores. Prendi meus afetos, formosa Pepita. Mas onde? No templo, no espaço, nas névoas?! Não rias, prendi-me Num laço de fita. Na selva sombria de tuas madeixas, Nos negros cabelos da moça bonita, Fingindo a serpente qu'enlaça a folhagem, Formoso enroscava-se O laço de fita. O laço de fita. Meu ser, que voava nas luzes da festa, Qual pássaro bravo, que os ares agita, Eu vi de repente cativo, submisso Rolar prisioneiro Num laço de fita. E agora enleada na tênue cadeia Debalde minh'alma se embate, se irrita. O braço, que rompe cadeias de ferro, Não quebra teus elos, Ó laço de fita!
O Laço de Fita Não sabes crianças? 'Stou louco de amores. Prendi meus afetos, formosa Pepita. Mas onde? No templo, no espaço, nas névoas?! Não rias, prendi-me Num laço de fita. Na selva sombria de tuas madeixas, Nos negros cabelos da moça bonita, Fingindo a serpente qu'enlaça a folhagem, Formoso enroscava-se O laço de fita. TEXTO: MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA ERA UMA VEZ UMA MENINA LINDA, LINDA. OS OLHOS PARECIAM DUAS AZEITONAS PRETAS BRILHANTES, OS CABELOS EN-ROLADINHOS E BEM NEGROS. A PELE ERA ESCURA E LUSTROSA, QUE NEM O PELO DA PANTERA NEGRA NA CHUVA. AINDA POR CIMA, A MÃE GOSTAVA DE FAZER TRANCINHAS NO CABELO DELA E ENFEITAR COM LAÇOS DE FITA COLORIDAS.
Texto Menina Bonita Do Laço De Fita Para Imprimir Desenhos Para CCA
Análise do poema "Laço de fita", de Castro Alves Este poema foi escrito em 1868 e faz parte da obra Espumas Flutuantes, publicada em 1870, a única em vida do poeta, que faleceu aos 24 anos. Além de cantar o amor nos seus textos, Castro Alves também o viveu. De facto, em meados de 1866, conheceu, apaixonou-se e tornou-se amante de Eugénia. Este vídeo é um trabalho escolar de Literatura, no qual deveríamos pegar um poema e narrar por cima de imagens de filmes/séries e afins. 📖🎥Feito por: Patri.