Poema A arte de perder Elizabeth YouTube

A arte de perder não é nenhum mistério; Tantas coisas contêm em si o acidente De perdê-las, que perder não é nada sério. Perca um pouquinho a cada dia. Aceite, austero, A chave perdida, a hora gasta bestamente. A arte de perder não é nenhum mistério. Depois perca mais rápido, com mais critério: Lugares, nomes, a escala subseqüente Da viagem não feita. Uma Arte A arte de perder não é nenhum mistério tantas coisas contém em si o acidente de perdê-las, que perder não é nada sério. Perca um pouco a cada dia. Aceite austero, a chave perdida.

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A arte de perder não é nenhum mistério. Perdi duas cidades lindas. Um império que era meu, dois rios, e mais um continente. Tenho saudade deles. Mas não é nada sério. Mesmo perder você (a voz, o ar etéreo, que eu amo) não muda nada. Pois é evidente que a arte de perder não chega a ser um mistério por mais que pareça muito sério. A arte de perder. A arte de perder não é nenhum mistério tantas coisas contém em si o acidente de perdê-las, que perder não é nada sério. Perca um pouco a cada dia. Aceite austero, a chave perdida, a hora gasta bestamente. A arte de perder não é nenhum mistério. Depois perca mais rápido, com mais critério: lugares, nomes, a escala. A arte de perder A arte de perder não é nenhum mistério; Tantas coisas contêm em si o acidente De perdê-las, que perder não é nada sério. Perca um pouquinho a cada dia. Aceite, austero, A chave perdida, a hora gasta bestamente. A arte de perder não é nenhum mistério. Depois perca mais rápido, com mais critério: Lugares, nomes, a escala subseqüente Da viagem não feita. Nada disso. A arte de perder - Elizabeth Bishop. Por Elaise G. Lima - setembro 20, 2019. A arte de perder não é nenhum mistério. tantas coisas contém em si o acidente. de perdê-las, que perder não é nada sério. Perca um pouco a cada dia. Aceite austero, a chave perdida, a hora gasta bestamente. A arte de perder não é nenhum mistério.

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Hylka Maria apresenta "A Arte de Perder", poema de Elizabeth Bishop.Direção Geral: Guilherme L. PinaProdução e Assistência de Direção: Clarissa BragaAssistên. Uma Arte A arte de perder não é nenhum mistério tantas coisas contém em si o acidente de perdê-las, que perder […] Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 05h05 - Publicado em 29 out. Paulo Henriques Britto. Nenhum mistério. São Paulo: Companhia das Letras, 2018. 70 p. "A arte de perder não é nenhum mistério". Assim começa a tradução feita por Paulo Henriques Britto do célebre poema "One art", de Elizabeth Bishop. Trata-se de um texto antológico sobre a perda, principal assunto de Nenhum mistério, sétimo A arte de perder A arte de perder não é nenhum mistério; Tantas coisas contêm em si o acidente De perdê-las, que perder não é nada sério. Perca um pouquinho a cada dia. Aceite, austero, A chave perdida, a hora gasta bestamente. A arte de perder não é nenhum mistério. Depois perca mais rápido, com mais critério:

POESIA MISTÉRIO A arte de perder

1. "A arte de perder não é nenhum mistério", escreveu Eliza­beth Bishop em Uma arte. "Tantas coisas contêm em si o aci­dente/ De perdê-las, que perder não é nada sério", ensina, antes ambíguo que conformado, o sujeito de um de seus poemas mais conhecidos. E prossegue: Perdi duas cidades lindas. E um império que era meu, dois. A arte de perder não é nenhum mistério. 1 Não tenho certeza de quando nem como esse verso de Elisabeth Bishop chegou a mim, mas chuto que já faça mais de uma década que o ouvi/li pela primeira vez. É possível que o tenha lido em algum canto de biblioteca, ouvido em algum filme, ou até mesmo o tenha conhecido por alguma namoradinha imaginária no final da minha adolescência. Nem com. "A arte de perder não é nenhum mistério; Tantas coisas contêm em si o acidente De perdê-las, que perder não é nada sério." Com essas palavras, Elizabeth Bishop inicia sua reflexão. A ARTE DE PERDERA arte de perder não é nenhum mistério;Tantas coisas contêm em si o acidenteDe perdê-las, que perder não é nada sério.Perca um pouquinho a ca.

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A arte de perder não é nenhum mistério. Depois perca mais rápido, com mais critério: Lugares, nomes, a escala subseqüente. Da viagem não feita. Nada disso é sério. Perdi o relógio de mamãe. Ah! E nem quero. Lembrar a perda de três casas excelentes. A arte de perder não é nenhum mistério. Perdi duas cidades lindas. E um império A arte de perder não é nenhum mistério; tantas coisas contêm em si o acidente de perdê-las, que perder não é nada sério. Perca um pouquinho a cada dia. Aceite, austero, a chave perdida, a hora gasta bestamente. A arte de perder não é nenhum mistério. Depois perca mais rápido, com mais critério: lugares, nomes,…